O dia continua tendo 24 horas, mas você sente que tem cada vez menos tempo para fazer tudo o que quer e precisa? Eu também! Fora que já chegamos na metade do ano, o cansaço já vai batendo. E para quem estuda então? Final de semestre, meu bem, puro estresse e exaustão.
A proposta desta edição é, além de refletir sobre o tempo (ou a falta dele), listar algumas opções de músicas e filmes para você relaxar neste final de semana. Dê-se um tempo!
Nos embalos do rock
Vamos concentrar as opções musicais dessa semana no rock, mas um rock suave, delicinha e brasileiro. Primeiro temos Pitty com Semana que vem, diretamente de 2003. A baiana enfatiza nesta música a mania que temos de deixar tudo pra depois, pra semana que vem, sabe? E no refrão, aconselha: “Não deixe nada pra depois, não deixe o tempo passar…”. Já aviso, é um som chiclete.
A segunda sugestão é poesia pura com Legião Urbana. Conhece Tempo perdido? “Todos os dias quando acordo, não tenho mais o tempo que passou. Mas tenho muito tempo. Temos todo o tempo do mundo…”. Um clássico, sem dúvidas, eternizado na voz de Renato Russo.
Uns filminhos diferentes
Que a criatividade aplicada em obras cinematográficas não tem limite, todo mundo já está careca de saber. Mas vamos analisar especificamente dois que me surpreenderam.
In time é o nome original do filme O preço do amanhã, no português. Com Justin Timberlake no elenco, o filme retrata um futuro próximo onde o tempo é a principal moeda de troca. As pessoas param de ‘crescer’ aos 25 anos e, a partir disso, têm que negociar mais tempo para viver mais.
Falando em tempo, precisamos falar sobre Oldboy – Dias de Vingança. Primeiro, você precisa saber que este é o remake da versão original asiática, que dizem ser bem mais pesada. Um homem, o Joe Ducett, é sequestrado e passa a viver em cativeiro por quase 20 anos. Um dia ele é solto e desafiado a descobrir, em três dias, quem o prendeu, por que o prenderam e, principalmente, por qual motivo ele foi solto. Eu diria que é um filme bem sinistro, ainda mais depois que você descobre os motivos.
Por hoje é só, pessoal! E você, o que faz quando está no limite do estresse? Conte nos comentários.