Dos videogames para o cinema – Parte 1

Dos videogames para o cinema – Parte 1

Dos videogames para o cinema – Parte 1

Olha eu aqui outra vez! Vamos falar de coisa boa? Não, não estou falando daquela iogurteira da mulher que fala parecendo que está sendo eletrocutada, estou falando de vídeo game! Afinal quem não gosta né?

Mas Raúl, você não escreve sobre cinema e TV? Sim, exatamente isso que vou falar, de filmes baseados nos games, mas hoje vamos fazer uma brincadeira inspirada (Copiei mesmo na cara dura, e se o Thiago Paschoalotto ou a Bic Muller reclamarem, copio outros quadros dos Morri de Sunga Branca [colocar link do blog www.morridesungabranca.com]) Vamos fazer a escala de ódio, Escala de Yin (Yin, segundo o Google, significa escuridão sendo representado pelo lado pintado de preto do tradicional Yin e Yang) (Mudei de nome num esquema meio Silvio Santos, pra não parecer que é a mesma coisa). Borá!

Super Mario Bros (1993)

Sinopse: O Rei Koopa manda na p#r®@ toda, o Mario com seu irmão são encanadores no Brooklin, eles tentam salvar a Princesa Deyse em Dinohattan, enquanto comem espaguete e vem umas lutas mega toscas que faz Ricardo Macci ter uma atuação digna de Oscar.

Numa escala de 0 à 5 ciganinhos Igor de atuação horrível

 


Double Dragon (1994)

Sinopse: Em um futuro não tão distante, mais precisamente no ano de 2007, Los Angeles está decadente e mergulhada no caos, (Lá sempre foi e sempre será um caos), enfim, aí surge um homem que quer ser o rei do camarote dominar um lado da cidade, enquanto o outro lado pertence aos irmãos Lee, têm umas brigas lá, umas lutas que começam do nada, uma coadjuvante merecedora sem dúvidas do troféu Ricardo Macci, mas não é tão ruim assim

Numa escala de 0 à 5 de mulher do filme que não sei o nome assustada, de atores que nunca ouvi falar


Street Fighter (1994)

Sinopse: Em Xanadú… ouououou Xanadú!!! Shadaloo tá acontecendo uma guerra civil, o General chama uma galera pra brigar lá, daí tem o Jean-Claude Van Dame e o Raul Julia numas tretas lá com um dois caras que ninguém sabe o nome, mas que interpretam Ryu e Ken. Tem umas coisas lá por causa de uma repórter atrevida.

Numa  escala de 0 à 5 de capas de Xanadu que esse filme irrita (Coloquei isso, pois a desgraça dessa música agora não sai da cabeça) (Raul Julia, como sempre, salvou o filme) 


Street Figher – A Lenda de Chun-Li (2009)

Sinopse: Quase a mesma coisa que o filme anterior, mas coloca a Chun-Li  ali, não tem o Raul Julia porque morreu e o Van Dame também não está presente pois estava muito velho quando filmaram, mas ainda continua em Xanadu… ouououou Xanadu… (Saporra de música vai ficar na minha mente por uma década agora) Shadaloo, têm umas lutas meio fake e a história é cansativa, serio, eu dormi as três vezes que tentei assistir.

Numa escala de 0 à 5 filmes que dão sono


Mortal Kombat (1995)

Sinopse: Depois de 9 combates e perderem pro lado negro da força, eles são brasileiros e não desistem nunca, três lutadores são mandados pra uma ilha pra tentar ganhar, o prêmio é a salvação do planeta terra (olha que ideia original).

Numa escala de 0 à 5 de copias que fizeram sucesso


Mortal Kombat 2 – Annihilation (1997)

Sinopse: Um doido lá não respeita as coisas que rolou no filme anterior e faz umas tretas muito loucas

Numa escala de 0 à 5 de filmes que não repetiram o sucesso do primeiro


Mortal Kombat – Ribirth (2010)

Sinopse: Um detetive obriga um assassino pra entrar num torneio ilegal e matar todo mundo.

Numa escala de 0 à 5 filmes que ninguém lembra que existe


Wing Commander (1999)

Sinopse: O filme se passa em 2564 com uma raça alienígena que enfrenta a Confederação numa briga “bem violenta” (palavras da sinopse original do site da produtora), e tem três jovens pilotos inexperientes que são a esperança do planeta terra.

Numa escala de 0 à 5 filmes impossíveis de se envolver por tão absurda a historia

Bom gente, por hoje eu fico aqui, na proxima vamos continuar com essa brincadeira e homenagem que tá bem legal, então é isso, até a proxima, tchau!

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