Coisas acontecendo naturalmente e, do nada, geral começa a cantar e dançar numa sincronia impecável. Prazer, musicais. Um dos gêneros mais celebrados do cinema não poderia faltar nesta singela coluna, então escolhi os meus favoritos para lhe apresentar. Come on!
A noviça rebelde
O filme é de 1965, mas se passa na década de 30, na Áustria nazista. Como não consegue se acostumar com a rigidez do convento, uma noviça é incumbida de ser a governanta da casa do capitão Von Trapp, viúvo e pais de sete filhos. Tudo vai muito bem até que a moça se apaixona pelo capitão e as crianças se apaixonam por ela, pelo jeito doce e materno como são tratados. Olha que forma meiga que as crianças são boa noite:
Hair
Hippies, este é para vocês! Em meio a músicas, cabelões, (uma ervinha) roupas e costumes característicos do estilo hippie dos anos 70, Hair contesta o comportamento social da época quando o protagonista, Claude, é recrutado para a guerra no Vietnã, mas é acolhido pelo grupo de pessoas com estilo de vida diferentão. A música Aquarius eternizou o filme. Sente a vibe:
Grease – Nos tempos da brilhantina
Um recorte da juventude nos anos 50 da Califórnia, temos Grease (1978), estrelando John Travolta no elenco. Um dos mais conhecidos musicais, talvez pela irreverência e pelas músicas chicletes que atravessam gerações, como esta, que garanto que você já ouviu:
Moulin rouge – Amor em vermelho
Aqui começamos a explorar três musicais cheios de danças, músicas e atmosfera de cabarés e casas de show. Começamos com o mais antigo da lista, Moulin Rouge, de 2001. Utilizando muito vermelho e exagero em sua composição, o filme conta a história de amor de um escritor tentando começar uma carreira e a cortesã mais bela de Paris, que se apresenta no famoso (e real) Moinho Vermelho, ou como é mais conhecido, Moulin Rouge, um cabaré. Ao invés de uma cena, deixo aqui uma música famosérrima que foi inspirada neste filme, que reuniu ninguém menos de Christina Aguilera, Pink, Mya, Lill’ Kim e Missy Eliott. Tá bom pra você? Vamos de Lady Marmalade!
Chicago
Dos três, meu favorito. De 2002, interpreto Chicago como uma crítica ao Jornalismo, ao Direito, ao sistema carcerário… Enfim, ele trata de forma cômica o modo como várias moças encaram o assassinato de seus parceiros em busca dos seus 15 minutos de fama. Presta atenção no Cell Block Tango, ou tango do bloco de celas. É sensacional:
Burlesque
Christina Aguilera e Cher. Num mesmo filme. Cantando. Este é Burlesque (2010), uma casa de show quase falindo, que insiste na apresentação com playback de suas lindas dançarinas. Até que chega Ali (Aguilera), sonhando com sua carreira de cantora e, a todo custo, tenta convencer Tess (Cher) de dar uma modernizada no clube. Para finalizar esta edição, no vídeo temos a interpretação de Ali à música Tough Lover e, basicamente, a falsiane quis estragar sua primeira apresentação desligando o playback mas, do nada, no improviso, a moça solta aquele vozeirão de arrepiar o mundo e salva o show.